Aqui está um excerto do decreto:
e) Nas concesións ou autorizacións de dominio público portuario outorgadas a entidades náuticas
ou culturais sen ánimo de lucro para actividades de ensinanza da náutica deportiva ou de conservación ou recuperación de embarcacións tradicionais terá unha bonificación do 90% no que se refire exclusivamente a estas actividades, sempre que non sexan obxecto de explotación económica.
Em Portugal começa a haver um sistema de apoios às embarcações tradicionais - a Marinha do Tejo tem vindo a fazer um notável trabalho nesse sentido - mas, porventura, só o associativismo poderá melhorar as estas condições e permitir que a cultura e o património marítimos e fluviais sejam preservados e que o legado possa ser transmitido mais eficazmente às futuras gerações.
ou culturais sen ánimo de lucro para actividades de ensinanza da náutica deportiva ou de conservación ou recuperación de embarcacións tradicionais terá unha bonificación do 90% no que se refire exclusivamente a estas actividades, sempre que non sexan obxecto de explotación económica.
Em Portugal começa a haver um sistema de apoios às embarcações tradicionais - a Marinha do Tejo tem vindo a fazer um notável trabalho nesse sentido - mas, porventura, só o associativismo poderá melhorar as estas condições e permitir que a cultura e o património marítimos e fluviais sejam preservados e que o legado possa ser transmitido mais eficazmente às futuras gerações.
Lisboa 1960. A Santos Almeida
1 comentário:
Sobre o associativismo por cá em terras lusas, é tempo de nos dar-mos uma maior visibilidade à Associação Portuguesa do Património maritimo, porque só um ou dois a remar não se vai a lado nenhum. Nós na galiza já "remamos dedes 1993" e cada vez mais e em conjunto...
Bons ventos para essas velas
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