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19 de outubro de 2009

Enciclopédia Virtual da Expansão Portuguesa


O CHAM (Centro de História de Além-Mar) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa é um dos principais institutos científicos portugueses dedicados ao estudo da temática da expansão e dos descobrimentos.
Um dos seus projectos em curso é uma monumental enciclopédia virtual sobre a expansão - um instrumento de trabalho vital para quem se dedica a estes temas.
A Enciclopédia Virtual da Expansão Portuguesa é um trabalho de uma equipa de especialistas liderados pela Doutora Alexandra Pelúcia e permite pesquisar antropónimos, topónimos, os temas das artes, letras, política e economia dos descobrimentos mas também disponibiliza cronologias, bibliografias, genealogias e listagens de armadas, governadores, bispos ou capitães.

29 de agosto de 2009

Arte da Guerra e do Mar de P.e Fernando de Oliveira

Das Edições 70 chegou-nos mais um excelente livro dentro da temática da História Naval e dos Descobrimentos: Arte do Mar e da Guerra: Estratégia e guerra naval no tempo dos Descobrimentos.
Desta feita, o livro em questão é uma obra-prima da literatura portuguesa de quinhentos e a corrente edição apresenta-nos o texto, o fac-simile da primeira edição de 1555 e um estudo introdutório da autoria de António Silva Ribeiro que faz a análise da vida e obra do autor.

Para ler a nota do editor:
Em 1555, o Império Português é uma imensa feitoria dispersa por vários continentes, mas Portugal já não está sozinho nos caminhos marítimos que descobriu. Há que defender o Império, e fazê-lo, acima de tudo, no mar. É neste contexto que o padre Fernando Oliveira publica a Arte da Guerra do Mar. Bebendo nos clássicos o saber do passado, baseando-se nos mais recentes conhecimentos científicos da época e recorrendo a uma vasta experiência pessoal, o autor aborda variados aspectos da «guerra do mar», desde as questões éticas e morais do fenómeno bélico em geral até à construção dos navios, à logística e ao comando e controlo. O seu «português de Quinhentos», que a presente edição reproduz inalterado, espraia-se numa prosa lúcida e dinâmica, não sem um toque de ironia. Nesta obra, Fernando Oliveira legou-nos o primeiro grande tratado de guerra naval da história, enumerando alguns princípios que ainda se aplicam. Escreveu como homem do seu tempo, mas projectou o futuro. Porque a história é como a maré, não espera por ninguém. E como diz Fernando Oliveira, «o mar é devasso».